segunda-feira, 21 de maio de 2012

Taciturno




Ciclos.
Os que fechamos. Os que a vida se encarrega de fazê-lo.
Os ritos de passagem podem ser tradicionais, previstos, calculados.
Mas também podem ser inesperados, ocasionados por situações diversas.
A queda, a felicidade instantânea, aquela manhã que se deu diferente.
Uma música, um tropeço, o ombro amigo.
Os ritos de passagem que criamos são fundamentais,
ainda mais quando surgem em momentos taciturnos de nossa alma.


Aline Larissa Leite de Araujo


Nossas ideias não são só nossas... 
São fruto do nosso confronto interno e como outro. 
Dedicado á Lízia Lima!


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